É fácil colocar as pessoas em caixas.
Nós e eles. Ricos e pobres. Flamenguistas e Não flamenguistas.
Neste video, Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, apresenta como as estratégias de marketing e posicionamento de mercado que dividem o público por classe social não conversam mais com o consumidor.
Todas as classes sociais usam o UBER, McDonalds, Samsung entre outras marcas. Então como elas se comunicam com os clientes?
Ele apresenta que o brasileiro não se enxerga por classe social, mas prioritariamente por outras características: hobby, papel da familia, trabalho e profissão, crença, idade entre outros para se definir. A minoria se enxerga no perfil socioeconômico de classe A, B e por aí vai.
No vídeo tem muitos dados legais e surpreendentes. As empresas não olham para estas informações, investem fortunas em propagandas num mercado que mudou muito em cima de velhas estratégias.
E termina: O que mais atrapalha o lucro das empresas é o preconceito.
Tem muita pesquisa legal no site https://ilocomotiva.com.br
Abraços